Tenho andado a brincar com três dos grandes êxitos desta marca, todos máscaras faciais. Começaram a ser vendidas na Sephora portuguesa recentemente, e apanhei uma caixinha com as 3 variedades em tamanho de viagem jeitoso, com produto suficiente para uma quantidade simpática de usos. Custou-me à volta de 25€, o que, no caso desta marca, é considerado pechincha.
para abreviar, temos a máscara de rosas, a de abóbora e a de pepino.
Pumpkin Enzyme Mask — (a de abóbora) é basicamente uma máscara de esfoliação dois em um (química e física) que vai delicadamente dissolver e remover as células mortas da pele, ajudando à uma regeneração mais homogénea. tem uma textura mais densa que as outras duas, que são tipo gel, e cheira absurdamente bem a doces de outono com canela e abóbora. ao aplicar-se na pele sente-se uns ligeiros grânulos, que se devem massajar suavemente para ajudar a soltar as células mortas. deve deixar-se 3 a 7 minutos na pele. preparem-se para sentir uma ligeira impressão — os ingleses têm a expressão perfeita: tingling sensation — não queima, não arde, mas anda lá perto (se arder, é retirar imediatamente, se faz favor). ao fim dos sete minutos, gosto de humedecer a cara e usar a textura granulosa para esfoliar só mais um bocadinho (com muito cuidado, que não quero arrancar a cara) para ajudar a retirar as células mortas que possam ainda lá estar a passear. depois de lavada, a pele fica muito suave e nada seca ou repuxada.
com o tempo, este tipo de máscaras ajuda a aliviar hiper-pigmentação e a suavizar a textura da pele.
diria que se deve usar entre duas a quatro vezes por mês — dependendo da resistência de cada um à esfoliação e que outros métodos de abrasão usem na vossa rotina — uma vez que é bastante eficiente.
estas máscaras — e os esfoliantes em geral — são a arma perfeita para preparar a pele para receber mais profundamente nutrientes de outras máscaras e tratamentos.
Rose Stem Cell Bio-Repair Gel Mask — (a de rosas) tem um cheirinho delicioso a rosas de Santa Teresinha do quintal dos meus pais numa manhã fresca. apesar de a cena das “células estaminais” estar mal explicada e empolada na comunicação de qualquer marca que as use, o que é facto é que, ao fim de 10 minutos com esta máscara tipo gel transparente na cara, sinto a pele super nutrida e ligeiramente mais firme. adoro usá-la logo a seguir à de abóbora.
Cucumber Gel Mask — (a de pepino) tem um cheiro fresco muito agradável e alega ser altamente calmante e hidratante. gostei bastante de a usar depois dos meus vôos, e acho que é uma excelente máscara hidratante e apaziguadora de irritações, mesmo para quem tem a pele muito oleosa. é daquelas que pode ser usada e abusada sempre que a pele estiver a pedir um bocadinho de atenção.
em resumo, estas máscaras são extremamente eficientes, fáceis de aplicar, tomam 10 minutos do nosso tempo ou menos e dão aquela sensação de efeito imediato. sei que custam quase um rim em dinheiro de pobre (rondam os 50€), mas há que pensar que se utilizam apenas, no máximo, uma vez por semana, por isso vão durar bastante.
pelo que andei a pesquisar, fica mais barato comprar os tamanhos grandes na Beauty Bay do que na Sephora, mas não encontro a de abóbora — só na Cult Beauty. no entanto, dei, na Beauty Bay, com um kit com 5 máscaras…
se não quiserem investir à bruta, aconselho vivamente um saltinho à Sephora pela caixa com as 3 em tamanho de viagem para experimentarem.
se tiver de escolher uma, acho que a minha preferida é a de abóbora…
agora vou ali chorar num canto a pensar no momento em que se me acabarem os potezinhos…
[…] as máscaras de tratamento ainda precisam de mais rodagem. não notei nenhuma diferença radical ao primeiro uso com as duas que experimentei (collagen e peptides, falta-me a de branqueamento), mas pode ser que note algumas mudanças a longo prazo. nem todas são como a Pumpkin Enzyme Mask do Peter Thomas Roth 😉 […]
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