há dias em que dá jeito ter estes truques na manga, e nem toda a gente tem imenso tempo (ou olhos!) para estar em frente ao espelho a pintar cada marquinha com um pincel 000. como recentemente fiz mais tratamentos laser para o melasma e a maquilhagem que fiz para esconder os dias menos bons correu bem, aqui vai um vídeo sobre as técnicas que usei. básico, talvez, mas faz sempre falta voltar às origens.
produtos mencionados:
(atenção que o que mais importa é que a base seja duma cor o mais próximo da pele saudável possível e com uma textura mais elástica/cremosa. não é preciso ir a correr comprar nada)
temos Up Close and Poresonal, pessoas! passo um dia agradável barrada em base com a câmara encostada aos poros para vos mostrar com o máximo de detalhe e precisão possíveis como se comporta, sem filtros (devia ser óbvio, mas nos dias que correm não é), e terminamos o vídeo a comparar o desempenho da dita com as promessas que traz gravadas no rótulo.
como a única cobaia sou eu num determinado dia da cronologia do universo, este teste é absolutamente subjectivo, mas tento que seja minucioso. se têm gostos ou preocupações semelhantes aos meus, pode ser que tirem alguma informação útil destes vídeos.
para contexto, a minha pele é mista/oleosa, de textura suave mas com poros visíveis, com borbulhas hormonais ocasionais (tem estado tudo relativamente calmo…), tenho muita hiperpigmentação que gosto de atenuar, e, claro, são 42 anos de uso que trazem rugas onde o produto gosta de se enroscar.
dou preferência a um acabamento natural/acetinado/luminoso, mas não gosto muito de coisas pegajosas ou escorregadias; gosto duma cobertura média versátil que possa ser diluída ou intensificada sem pesar; e, sendo uma humana que vive boa parte da vida no mundo analógico, preciso de durabilidade (10 horas são os meus serviços mínimos), e que se desvaneça com elegância em vez de ter um colapso repentino. não me importo de lidar com uma certa curva de aprendizagem ou até adaptar técnicas para que o produto me sirva melhor, mas no fim do dia tem de valer a pena o esforço e o dinheiro, e, acima de tudo, se não se der bem com protectores solares, a nossa relação não tem futuro.
juntem-se a mim neste dia passado com a base Ambient Soft Glow da Hourglass – o meu é o tom 7.
aconselho sempre que possível a testarem as cores em loja ou, ainda melhor, pedirem amostras para fazer um teste mais abrangente em casa. com esta é complicado, porque a Sephora Portugal não quis apostar na Hourglass…
está a à venda (à altura deste post) por £46 (cerca de 52€) na Cult Beauty. foi o preço mais baixo que encontrei
os nomes destas coisas são tão compridos que não deixam espaço para nada…
temos Up Close and Poresonal, pessoas! passo um dia agradável barrada em base com a câmara encostada aos poros para vos mostrar com o máximo de detalhe e precisão possíveis como se comporta, sem filtros (devia ser óbvio, mas nos dias que correm não é), e terminamos o vídeo a comparar o desempenho da dita com as promessas que traz gravadas no rótulo.
como a única cobaia sou eu num determinado dia da cronologia do universo, este teste é absolutamente subjectivo, mas tento que seja minucioso. se têm gostos ou preocupações semelhantes aos meus, pode ser que tirem alguma informação útil destes vídeos.
Esta anda nas bocas do mundo (tanto quanto conseguem as pobres das marcas fazer durar um eco do seu produto hoje em dia), e consegui uma amostra generosa na nossa Sephora. Por isso, depois de uns dias a fazer o test-drive, tive de filmar os meus resultados.
Nota: na Sephora eles devem dar SEMPRE amostras de base, se lhes pedirmos — isto não foi cunha!
A Dior Backstage é um exclusivo da Sephora portuguesa (o que me chateia, porque no Reino Unido sai bem mais barata, mas o site que encontrei não envia para cá), custa 41,55€ por 50 ml, vem em 40 cores com 4 sub-tons diferentes, não é cruelty-free, e alega oferecer uma cobertura altamente personalizável, acabamento natural, e resistir à água e ao suor.
às vezes gosto de analisar os produtos que tenho por marca, e acabo por encontrar pequenas selecções de itens a que continuo a recorrer, apesar das mudanças repentinas nas tendências e na quantidade inacreditável de novidades que as empresas de cosmética nos despejam em cima (no meu tempo chamávamos-lhes os Best Of).
Hoje, partilho convosco a minha colectânea da Clinique (e um produto novo que está a captar a minha atenção).
A Clinique está disponível em praticamente todas as lojas de cosmética, mas espreitem e comparem os preços. Infelizmente, comprar online ainda vai saindo mais barato…
Já lá vai um tempo desde que fiz um teste a uma base barata, e já não me lembro de quando me aproximei de uma que alegasse ter um acabamento iluminador — a minha pessoa tem pele mista.
Portanto, esta foi sem dúvida uma viagem divertida.
As promessas da base Fresh and Fit Awake Makeup da Essence são simples: uma pele iluminada e fresca, cobertura alta sem efeito máscara. O resto ficou para eu descobrir.
Se querem saber como me correu a vida da cara neste dia e se a base tem potencial para entrar na vossa lista de compras, é só clicar no vídeo.
A Essence está disponível em para-farmácias como a Well’s. Esta base não aparece no site deles, mas ainda hoje a vi nos expositores das lojas 😉
Apesar desta nova vaga de bases (incluindo uma nova da própria Cover FX) me deixar muito curiosa, as suas fórmulas cheias de pigmento e muito leves e duradouras parecem assentar maioritariamente em silicones e álcool, e sei por experiência própria que a minha pele nem sempre aceita bem este tipo de produtos, que ao fim de umas horas começam a enfatizar a textura e até a revelar pele seca que não sabia que tinha.
Estes produtos de que falo hoje são fórmulas mais clássicas (quiçá fora de moda), mas cuja plasticidade mantém um aspecto mais liso até nos dias menos favoráveis. Além disso, as embalagens compactas e o facto de serem emolientes tornam-nas favoritas para retocar a maquilhagem ao fim do dia sem criar um efeito máscara (se eu não quiser).
Não li nem vi grande coisa acerca destes produtos, por isso resolvi criar-lhes um vídeo dedicado.
A Cover FX é cruelty-free e os produtos de base vêm numa catrefada de tons.
Todos os produtos mencionados estão disponíveis tanto na Cult Beauty como na Beauty Bay. Como de costume, aconselho a comparar preços, porque flutuam e de vez em quando há promoções.
Total Cover Cream Foundation (40 cores)
Cover Stick (24 cores)
Pressed Mineral Foundation (40 cores)
De volta às lides das internetes, tinha de me re-estrear com um dos meus favoritos, um Up Close and Poresonal acerca da base SuperStay da Maybelline.
Consta que foi reformulada, e por isso anda a ser falada pelos intertubos afora, por isso resolvi dar um salto ao supermercado. Confesso que estou bastante bem impressionada. As marcas baratas andam a dar uma dor de cabeça às finas para justificar preços mais altos…
Se querem saber como foi a jornada de 10 horas com esta base, é só carregar no play.
Esta base está disponível em praticamente todas as grande superfícies (comprei a minha no Continente), e online na Feelunique.
ui que esta base anda aí pelos Instagrames e pelos Iútubes todos e anda tudo doido com o acabamento “borracha” que aquilo dá. ainda por cima diz que é dos artistas do cinema e do teatro e da fotografia.
tive de me barrar com ela.
hoje, trago-vos um Up Close and Poresonal de uma base que, segundo a Stephanie Nicole, é em 95% semelhante à base que explodiu com os intertubos da beleza e tornou o YouTube impossível de frequentar durante o passado mês: a base da Fenty Beauty. partilham de uma grande parte dos ingredientes (os mais importantes estão inclusivamente pela mesma ordem), e desconfia-se que tenham sido desenvolvidas na mesma fábrica (ambas dizem Made in Italy) sem fórmula proprietária (ou seja, a fábrica é dona de uma fórmula e a marca só lhe encomenda pequenos ajustes e escolhe as cores, e depois trata do enfrascamento personalizado).
como OBVIAMENTE Portugal foi deixado de fora do lançamento mundial da Fenty Beauty (ai, Sephora, filha), eu resolvi experimentar a alegada prima pobre.