é sempre bom revirar o lixo alheio para ver o que pode valer a pena espreitar 😉
como sempre, deixo-vos mini-reviews de todos os produtos terminados este mês, os que voltei a comprar e os que não me encheram as medidas.
é sempre bom revirar o lixo alheio para ver o que pode valer a pena espreitar 😉
como sempre, deixo-vos mini-reviews de todos os produtos terminados este mês, os que voltei a comprar e os que não me encheram as medidas.
Alegam que esta base (a 7,99€ na Well’s) é altamente hidratante, tem cobertura média-alta, com aparência de pele verdadeira, acabamento mate natural e é de longa duração.
Não há spoilers: se querem saber como a base True Skin da Catrice se deu comigo, é ver o vídeo.
No ano passado não me pus a fazer pão de massa mãe, nem cheguei a fazer espargatas, e a maquilhagem também não me puxou para viagens criativas e artísticas como os miúdos e as suas aguarelas, com muita pena minha.
No entanto, ainda brinquei e descobri umas coisas giras, que acabaram por se tornar essenciais.
Cá estão.
hoje, trago-vos um Up Close and Poresonal de uma base que, segundo a Stephanie Nicole, é em 95% semelhante à base que explodiu com os intertubos da beleza e tornou o YouTube impossível de frequentar durante o passado mês: a base da Fenty Beauty. partilham de uma grande parte dos ingredientes (os mais importantes estão inclusivamente pela mesma ordem), e desconfia-se que tenham sido desenvolvidas na mesma fábrica (ambas dizem Made in Italy) sem fórmula proprietária (ou seja, a fábrica é dona de uma fórmula e a marca só lhe encomenda pequenos ajustes e escolhe as cores, e depois trata do enfrascamento personalizado).
como OBVIAMENTE Portugal foi deixado de fora do lançamento mundial da Fenty Beauty (ai, Sephora, filha), eu resolvi experimentar a alegada prima pobre.