temos Up Close and Poresonal, pessoas! passo um dia agradável barrada em base com a câmara encostada aos poros para vos mostrar com o máximo de detalhe e precisão possíveis como se comporta, sem filtros (devia ser óbvio, mas nos dias que correm não é), e terminamos o vídeo a comparar o desempenho da dita com as promessas que traz gravadas no rótulo.
como a única cobaia sou eu num determinado dia da cronologia do universo, este teste é absolutamente subjectivo, mas tento que seja minucioso. se têm gostos ou preocupações semelhantes aos meus, pode ser que tirem alguma informação útil destes vídeos.
juntem-se a mim neste dia passado com a Super Smoother Blurring Skin Tint da Iconic London – o meu é o tom neutral light, mas aconselho sempre que possível a testarem as cores em loja ou, ainda melhor, pedirem amostras para fazer um teste mais abrangente em casa.
à altura deste post, está à venda por 30-34€ na Feelunique, Cult Beauty e Beauty Bay (comparem sempre os preços!)
para contexto, a minha pele é mista/oleosa, de textura suave mas com poros visíveis, com borbulhas hormonais ocasionais (tem estado tudo muito calmo…), tenho muita hiperpigmentação prefiro atenuar, e, claro, são 43 anos de uso que trazem rugas onde o produto gosta de se enroscar.
dou preferência a um acabamento natural/acetinado/luminoso, mas não gosto muito de coisas pegajosas ou escorregadias; gosto duma cobertura média versátil que possa ser diluída ou intensificada sem pesar; e, sendo uma humana que vive boa parte da vida no mundo analógico, preciso de durabilidade (10 horas são os meus serviços mínimos), e que desvaneça com elegância em vez de ter um colapso repentino. não me importo de lidar com uma certa curva de aprendizagem ou até adaptar técnicas para que o produto me sirva melhor, mas no fim do dia tem de valer a pena o esforço e o dinheiro, e, acima de tudo, se não se der bem com protectores solares, a nossa relação não tem futuro.